quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Interpretando #06 - Fez-se Mar (Los Hermanos) - Diego Fernando



Fez-se mar,
Senhora o meu penar
Demora não, demora não

Vai ver, o acaso entregou
Alguém pra lhe dizer
O que qualquer dirá
Parece que o amor chegou aí
Parece que o amor chegou aí
Eu não estava lá, mas eu vi
Eu não estava lá, mas eu vi

Clareira no tempo
Cadeia das horas
Eu meço no vento
O passo de agora
E o próximo instante, eu sei, é quase lá
Peço não saber até você voltar

Texto #15 - Recesso/Tchau 2015!

   Bom. Estou aqui novamente. Desde a ultima aparição algumas coisas mudaram. Continuando de onde parei: a universidade estava em greve, eu acabava de entrar na banda OCP e me sentia meio confuso. Eu que reclamava do ócio, fiquei ensaiando com a banda por alguns meses até que foi anunciado o início do período universitário. Até aquele momento eu já estava até com saudade da rotina acadêmica. Quando começou as aulas, meu desafio era conciliar e organizar o meu tempo para as tarefas, obviamente colocando as atividades acadêmicas em primeiro plano. Devido o sucesso do grupo, teve gente que pensou o que eu temia: "-Diego tá se desviando dos estudos e priorizando a banda", pensamento errado. Na verdade até eu temia que isso influenciaria no meu rendimento acadêmico, certo que eu tive que usar de todos os meus horários vagos e praticamente nem dormi esse começo de período, mas, pelo menos até agora, as notas estão gratificantes. Quanto a banda? haha deixo as fotos... (fotos banda).

Uma foto publicada por oscarasdopagodeoficial (@oscarasdopagodeoficial) em


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   2015 foi um ano de aprendizado. Aprendi a ser sincero, a ser capaz, a saber quando os detalhes devem somar e quando devemos deixar pra lá, aprendi a ser melhor, dirigir melhor, estudar melhor, cozinhar melhor, aprendi que quando as coisas não dão certo é por que dão certo, aprendi a ganhar e a perder, e nunca menos importante: aprendi a amar... Sempre tem aquela parte no fim de ano que algum familiar seu pergunta pelas namoradas. Eu não posso afirmar que tive uma namorada em si, mas que havia ganhado uma grande amiga que me chegou no dia 1 de fevereiro e fez meu 2015 ser bem mais especial. Hoje estamos indiferentes, mas durante uns 8 meses tive a certeza que eu amei de verdade. Não sei o que houve e nem quero tentar descobrir porque como uma amiga minha disse, "-Quando as coisas não dão certo é por que dão certo." e eu espero do fundo do meu coração que ela seja muito feliz. :)
   Antes que as lembranças do ano me deixem pensativo de novo, quero afirmar que isso aqui não era pra ser uma retrospectiva e sim um registro de tudo o que aconteceu desde o ultimo texto. Assim, preciso ressaltar que meu smart modinha (Pocket Neo) evoluiu e se transformou num smart modinha também kkkkk (Moto G2).
   No dia em que posto isso estou em pleno 31 de dezembro, ultimo dia de 2015 e em recesso. Recesso este que teve início no dia 18 deste mês e desde esse tempo eu a minha banda estávamos tentando firmar um show para o dia 27. Foi uma verdadeira 'luta' até que conseguimos. Não conseguimos só, foi tudo graças uma mobilização nas redes sociais na qual uma amiga da banda juntou uma galera de Oeiras para fazer uma petição junto a dona do estabelecimento. E deu certo! Ficamos muito gratos e assim fizemos o show que marcou a 'ainda' pequena história do grupo (Tocamos até na radio! :D).

Esperado show no Acquabox em Oeiras.

Entrevista para Rádio Primeira Capital
   Cara, não tem coisa melhor que estar em casa...

Meus manos

"-mãe, faz um bico..."

   Assim o ano termina... Vivi muitas coisas e sou grato por tudo que aconteceu e por todas as pessoas que participaram da minha vida. Adeus 2015!

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Interpretando #05 - Cartão Postal (Apanhador Só) - Diego e Rubenilson



Eu tô sentado dentro de um cartão postal
Olhando aqui de perto, tudo é tão normal
A imagem mais bonita de uma capital
Impressa na revista me deixou feliz
Mas olhando aqui de perto
Admito, tudo é tão normal

Comprei uma asa delta pra tentar um voo
Tentei, não consegui, mas vou tentar de novo
O problema é que não sei como subir no morro
E é preciso tá no alto pra se atirar
Não achei nenhum caminho, mas tá escrito
Vou tentar de novo

Eu espero a minha janta debaixo da mesa
Parado aqui, calado, me veio a certeza
Que as pernas do meu lado vão envelhecer
Os sapatos que elas vestem vão perder o verniz
A carne dura menos que qualquer madeira

Que qualquer madeira
Que qualquer madeira

Que qualquer madeira
Que qualquer madeira

Texto #14 - Como tudo poderia ser tão simples

   Já faz um tempo que não escrevo nada por aqui. Ultimamente tenho tido muita saudade da velha rotina universitária (especialmente a do período passado), e dá um desconforto lembrar da glória que foi o final do período diante do esforço das ultimas semanas. Era tudo muito monótono e ao mesmo tempo singelo e disciplinado: acordava antes das 8h da manhã, ia pra universidade, passava o dia estudando, voltava as 17h pra casa e recebia dois santos telefonemas para curar a saudade, comprava uns pães e passava a madrugada com o notebook nas pernas estudando.
   Antes de terminar o período fiz muitos planos para as férias que viriam a seguir e não consegui realizar. Admito que foram algumas noites mal dormidas (como essa) tamanha a frustração. Era muito chato ficar o dia inteiro em casa e não fazer nada de produtivo. Não foram poucas as tentativas: tentei estudar, aprender a cantar, cozinhar, dirigir e etc. Até ficar meio sem assunto para conversar porque, caralho, eu não fazia porra nenhuma durante o dia a não ser comer, dormir, tocar violão, e ficar no whatsapp.

Pessoa: Oi
Eu: Olá
Pessoa: Tudo bem?
Eu: Tudo, e vc?  tranquilo?
Pessoa: Sim sim... Conta as 9vidades?
Eu: Rapaz...Nenhuma...
Pessoa: Fazendo o que de bom?
Eu: Rapaz...Só de boa assistindo caminho das índia..

   Cansado do ócio, recebi um convite para integrar uma banda de pagode em Picos. Pensei, pensei e mergulhei. A coisa tá andando. Conheci muita gente firmeza, porém mesmo indo a universidade todos os dias, não está sendo a mesma coisa do período. Penso que são pessoas que eu quero levar pra vida toda e que estão me esquecendo aos poucos, e eu nada posso fazer a não ser continuar me vestindo de mim mesmo e deixar as coisas rolarem. Tem dias que acordo com a sensação de que as coisas vão se encaixar e faço uma breve oração por mim mesmo. N'outros dias, um leve desespero toma de conta e torna penso boa parte do meu equilíbrio imaginário. Esses jogos de sedução são pura merda. Daí eu acabo descontando o desamor na pessoa que mais gosto. Ela não merece. Pelo menos não agora.
   Algumas atitudes são operadas com tanta convicção que acabo acreditando que num lugar bem distante há uma sabedoria que vale a pena ser explorada e a cada imagem que eu vejo insisto em manter a fé.
   Penso várias vezes, como tudo poderia ser tão simples.

terça-feira, 18 de agosto de 2015

Texto #13 - Uma solitude as vezes cai bem...

   Agora são 01:32 da madrugada do dia 16 de agosto de 2015. Depois de um dia cansativo e de trabalho venho para a cama descansar. Me sinto indiferente e meio só. Os objetivos são os mesmos, as vontades são as mesmas, o intuito é o mesmo, porém, anda faltando aquele tempero que me faz ter vontade de correr atrás para no final comemorar. Porque saudade só é bom quando me deixa criativo, de resto só me corta em pedaços.
   Ontem, pela tarde, havia algumas pessoas na minha casa e foi quando o cheiro do perfume Malbec rondeou a sala de estar. Ah, esse Malbec. Automaticamente fui parar me apoiando na moto e roçando devagar aquela nuca, ela estava de costas para mim, o vento frio que me fazia tão mal já não me afetava enquanto eu entrelaçava meus braços por dentro da blusa casual dela, este mesmo vento já funcionava como trilha sonora perfeita quando batia sombriamente nas folhas das arvores intercaladas entre os espaços vagos dos terrenos. Ela virou a frente e começou a me olhar. Foi quando infelizmente eu acordei, fiquei triste e meus olhos estavam quase fechando olhando para um ponto fixo que era o sofá. Fui descansar um pouco naquele sofá e adormeci sentindo aquele cheiro, entre sonhos e ataques de desejo, fiz uma prece e decidi deixar tudo acontecer como deve acontecer. Sem cobranças, sem preocupações. "Plantei e reguei o pé de feijão, se ele nascer eu continuo regando, se não eu boto um despertador até a próxima primavera". Após tantos pensamentos demodês, voltei um pouco aquela ideia já meio abandonada por mim a um tempo meio lei de murphy: "Nossa maior ilusão é acreditar que somos aquilo que pensamos ser". É um fantasminha no meu ouvido que sussurra que eu estou muito longe daquilo que eu almejo. Mas, porra, tudo que eu quero é viajar, tocar rock, andar de mãos dadas, ficar um pouco mais forte, ter um drone e um cachorro chamado "Nauê" (quando ele tiver brigando eu falo "-para Nauê ♫"). Dei me conta que daquilo que já sabia e senti-me na necessidade de fazer o que eu gosto; seja achar o lado engraçado das coisas; seja manter a seriedade sempre que necessário; seja tomar a cervejinha da sexta; seja deixar a toalha molhada em cima da cama; seja passar a noite de segunda escrevendo pr'um blog que ninguém lê; seja ouvir as músicas que ninguém ouve; seja pular igual a um retardado nos rocks da vida; seja ficar apenas em silêncio pra deixar que o tempo, espaço e gravidade ajam (é melhor do que mandar tomar no c*); seja sendo divertido e seja sendo o misterioso. Depois de passar uns tempos de mentalidades ranzinzas eu acho tô de volta. Naquele mesmo dia já pela noite, tomei um banho, peguei a carteira, pus um camisa branca casual e antes de sair, mãe fala: "-tu não vai beber de moto." e minha tia responde por mim: "-claro que não! Ele vai descer da moto pra beber! kkkkkkkk". Foi como nos velhos tempos. Voltei pra casa um pouco mais cedo, e enquanto as notificações surgiam em meu celular, eu passava os canais sem prestar atenção no que estava sendo exibido neles, a cabeça longe, mas no fim conclui que não há forma de amor mais saudável e feliz que a liberdade.

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Texto #12 - Quando a maturidade bate na porta (parte IV)

   Criei vergonha na cara! Depois de um período ridículo (2° período), fui para o terceiro com a bagagem pesada. Tudo pesava, da insatisfação comigo mesmo até, como já dito anteriormente, a própria vergonha. O caminho rumo a mudança deixou cicatrizes, mas não foram cicatrizes maléficas, e sim cicatrizes que ecoam a glória do esforço bem agora nas merecidas férias.
   Apesar de ter falhado em duas disciplinas, não me sinto tão incompetente.
   Muita coisa aconteceu no período. Primeiramente o chato foi a quebra de ordem das disciplinas mesmo sabendo que uma hora ou outra isso havia de acontecer. Tive que aprender a dividir o tempo, coisa que era pra ter aprendido desde quando ingressei no ensino superior. Aboli saídas a noites e fiquei mais tempo na biblioteca.
   Devido o assunto estar ficando incoerente com o título da série, a mesma deve ser extinta. Já se foram 3 períodos e já tô mais que habituado com as situações do cotidiano e tudo não é mais tão novo pra mim a não ser os assuntos e tudo que construo abstraindo o conteúdo das disciplinas. Para este fim cito algumas coisas que chamaram atenção no período:
   O sonho do código que escrevi no post passado:
   "Essa semana algo curioso aconteceu. Tava debatendo a lógica de um código com um amigo meu, ficava tentando imaginar como era a tal lógica, ia pro notebook, compilava, mas não acertava. Daí três dias depois, ainda com a tal lógica quase impossível, fui tentando até que garrei no sono. Aconteceu que eu praticamente sonhei com a lógica do código. Quando acordei, umas 15:00, fiquei pensando comigo mesmo, "-será?!'. Não fiz outra coisa a não ser compilar o que havia sonhado no notebook. Depois de alguns ajustes, BA DUM TIS!! Deu certo! Abri um sorriso largo kkkk. Enfim, que louco. Isso já acontecia comigo, porém sonhava com melodias já prontas sendo executadas"
   A greve que não aconteceu, dieta do pão etc.
   Sempre fui muito independente nos estudos, nunca curti e nem curto estudos em grupo (exceto quando domino o assunto e tento auxiliar), nesse período não foi muito diferente, mais sempre tive alguém que pude conversar (minha família e aquela pessoa que me faz bem) e que de forma direta e indireta me ajudava a manter um nível constante de força e motivação pra estudar e que somando com a motivação "lembrei que sou pobre" isso se elevada a 4ª potência.
   Enfim, não comemos mais pudim, nem bolo, nem tais especiarias na cozinha. Eu mesmo faço o básico: almoço e janta e quem quiser que me acompanhe.
   Deixo aqui algumas fotos do período e o código do meu projeto final (ninguém liga, mais eu não tô nem aí :p).

Do começo do período. Da esquerda pra direita (Eu, Raylla, Antônio, Jaqueline, Bia, Lucas, Odailça e Carol).

Não lembro dessa comemoração. Da esquerda pra direita (Não conheço, Frida, Kécio, Kaike, Antônio, Rafael, Eu, Kirito, Guilherme, Não conheço, Não conheço).

"-Xô tirar uma foto pra dizer que nóis tava programano..."

Santo artigo!

Ainda tem pão, caralho!

...E quantas vezes eu não fiz isso?

A última foto do período

Código do projeto final de algoritmos II - Pastebin

   O que eu posso dizer para finalizar é que, ainda estamos firmes e fortes e o time ainda joga com classe! Antonio Ferreira, Diego Fernando, Wanderson e Alberto Júnior.

   Vqv 4º período!

Veja os textos anteriores da série:

Texto #05 - Quando a maturidade bate na porta (parte III)
Texto #04 - Quando a maturidade bate na porta (parte II)
Texto #03 - Quando a maturidade bate na porta (parte I)

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Texto #11 - Ser

   Acho que todas as pessoas tem uma lista na cabeça das coisas que um dia pretendem realizar. Algumas pedem uma pessoa que a ame sinceramente, algumas querem terminar a graduação, algumas querem ter um carro próprio ou casa. Talvez algumas são como eu, que tento me estabilizar dia após dia tentando melhorar como filho, estudante, cliente, músico, amigo, irmão.
   No que parece ser um clichê, é preciso usar de uma técnica para conseguir bons resultado nessa tal "estabilização". É preciso EQUILÍBRIO.
   Buscar equilíbrio pode ser qualquer coisa que me faça ficar em paz comigo mesmo, sendo as vezes necessário me afastar momentaneamente das pessoas que gosto. Costumo dizer que o som que me salva kkk. Bem verdade, que pra fugir do cotidiano é só ouvir meu próprio dedilhar de cordas do violão ou um CD de rock instrumental.
   Buscar equilíbrio é esquecer de todas as tecnologias. Desligar o wi-fi do celular, curtir um telefonema (mesmo que sem assunto). Chutar a bola contra a parede do quintal. Tudo que traz nostalgia instantânea.
   Buscar equilíbrio é como um presente que se pede aos pais e que fica esquecido, muito tempo depois quando menos se espera tá lá o presente. Não insistir. Demonstre uma vez e esqueça. Sem forçar a barra.
   Buscar equilíbrio é fazer jogo de sedução, como também (melhor ainda), esquecê-lo.
   As vezes, a paciência falha pois ninguém é de ferro, e quando isso acontece, andar só e inteiro é a alternativa mais viável possível em prol do orquestramento das relações afetivas dos dias.
   Falando em dia, não acredito em história de que o dia foi ruim, nem em horóscopo, nem em desculpas, "...-ah, isso aconteceu culpa disso, culpa daquilo...", não acredito em nada disso, entretanto, acredito na minha fé e na minha oração. Competência é consequência do esforço, dias e noites exercitando. Acontecem sim, imprevistos, porém, quando não há como recorrer, resta destilar a raiva misturada com a vontade e tente novamente com ar de "... peraí, que num tá danado!".

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Música #05 - Meu Esquema - Mundo S/A


Tutorial de como fazer uma música de versos simples e ao mesmo tempo foda!

Ela é meu treino de futebol
Ela é meu domingão de sol
Ela é meu esquema
Ela é meu concerto de rock'roll
Nação, minha torcida gritando gol
Minha Ipanema
Ela é meu curso de anatomia
Ela é meu retiro espiritual
Ela é minha história
Ela é meu desfile internacional
Ela é meu bloco de carnaval
Minha evolução...

Video #07 - Elephant Gun - Beirut (Diego Fernando e Rubenilson Sousa)

Texto #10 - Greve e Ukulele

Primeiro, aconselho a tod@s, não vão a show do Dorgival Dantas, a não ser que goste de ferrar o próprio psicológico com músicas que falam de amores que não deram certo. Segundo, Vasco.
Em meio a confusão desse negócio de greve, tive que dar uma passada em Oeiras pra ver como estavam as coisas. Eu já confiante que a greve iria acontecer, vi a coisa mudando de lado. Ou seja parece que vou ter que estudar mesmo kkkkk.
O bebê da família chegou! Meu Ukulele branco! Atualizando minha lista de intrumentos que toco (só toco, não sou Stive Vai em cada um), temos: Violão Nylon, Guitarra, Contra-baixo, Trompete. =D


Algumas músicas que venho escutando:





sexta-feira, 22 de maio de 2015

Texto #09 - Considerações de meio de período

    E eu que pensei que só postaria nesse blog nas férias. O fato é que estamos exatamente no meio do período e já recebemos indicativos de greve. Madrugadas vazias, mas sempre com algo a estudar, de tanto bancar o professor da vida alheia, descobri que sou aluno da minha própria vida, e assim permanecerei até o final. Posso dizer que aprendi em poucos meses o que não aprendi em uns seis anos. Posso dizer que tenho que ficar atento e pular todas as rasteiras que as pessoas que se dizer ser próximas vivem tentando me dar. Posso dizer que tive a faca e o queijo na mão, mas por sabedoria, não cortei o queijo. Posso dizer que tudo que eu preciso é de um sorriso e um abraço verdadeiro no começo de um dia. Mas posso dizer que sou (estou) inabalável.
   Essa semana algo curioso aconteceu. Tava debatendo a lógica de um código com um amigo meu, ficava tentando imaginar como era a tal lógica, ia pro notebook, compilava, mas não acertava. Daí três dias depois, ainda com a tal lógica quase impossível, fui tentando até que garrei no sono. Aconteceu que eu praticamente sonhei com a lógica do código. Quando acordei, umas 15:00, fiquei pensando comigo mesmo, "-será?!'. Não fiz outra coisa a não ser compilar o que havia sonhado no notebook. Depois de alguns ajustes, BA DUM TIS!! Deu certo! Abri um sorriso largo kkkk. Enfim, que louco. Isso já acontecia comigo, porém sonhava com melodias já prontas sendo executadas (falando em melodias, tô muito ansioso pra chegada do meu Ukulele :D).
   Acho que vou poder postar mais, visto o forte indício de greve. Abç. 

quinta-feira, 5 de março de 2015

Imagem #06

Cabeça baixa,
Foco na solidão,
Nota e oitava,
Herrei novamente,
É rei.


Interpretando #04 - É Preciso Perdoar (Planta & Raiz)



...deixa o tempo reagir, deixa o tempo atuar!

Texto #08 - Gente de passos curtos e bem vivenciados

   Você já reparou como é legal ouvir pessoas mais velhas? Mesmo que esteja falando coisas sem sentido algum, qualquer frase dita vira um novo provérbio. Se nunca reparou, sinto dizer, está sendo ignorante.
   É surpreendente ter a ideia desmistificada que eles são bregas e caretas. Ponto crucial de primeiro instante é admitir que estas pessoas tiveram a libido em alta igualzinho a você, se não mais. São conhecedores do mundo e de repente hoje em dia sobra até mais tempo para falar das suas aventuras de jovem. Algumas invejáveis. Confesso que invejo.
   Estou indo pro terceiro período do meu curso e hoje me flagrei imaginado como seria meu futuro. É uma preocupação repentina que é bem maior que o medo de soltar a mão da mãe no jardim de infância. Recebi uma ligação da minha avó que diz constantemente que estou nas orações dela e que vai mandar uma lata de doce de leite (meu preferido). Na hora, só consigo responder "Obrigado" e depois sempre me arrependo da palavra dita friamente.


"...olha se não sou quem vai dizer o que é bom pra mim, dispenso a previsão"

   Acredito que não algo tão difícil nesse mundo que não possa ser simplificado, quando não simplificamos, o tempo age pacificando e passando aquele corretivo cheio de falhas. Falhas que viram lembranças. E os netos agradecem tais falhas.
   Por mais carregado que seja a personalidade de um indivíduo que é capaz de retroceder ao ensinamento de um ser superior, mais cedo ou mais tarde este ser vai se curvar agradecido.

domingo, 1 de março de 2015

Interpretando #03 - Fevereiro! (Diego Fernando)



   Como prometido no texto anterior, aqui vai uma autoral. Uma música pra fechar fevereiro com chave de outro, tanto a letra como a harmonia representa bem como foi este mês para mim (apesar desse estilo de música não ser bem minha cara). O som está péssimo devido a captação caseira da gravação, porém admiti correr o risco em postar por conta da harmonia que está perceptível. Abaixo tem a letra da música cifrada.

Fevereiro! - Diego Fernando

Bb4
Sol-de-tudo, tempo-passa,
Fm7
Costurando, mês inteiro;

       Cm7
É só soar em sol, cair em lá-mento,
         Fm7(9)             Eb7(9)
Olhar no lá-bio, grafar teu riso em Dó;

    G#7M      C#7(9)
É assim, Só assim,
     Gm7       Cm7(9)                F
É na paz, você faz de mim, morada em fá,
       Fm      Eb7(9) Eb7
brinca de fantasia;

       G#7M       C#7(9)
Deixa assim, vem afim,
       Gm7       Cm7(9)    
Vem de mal, carnaval se foi,
   F             Fm          Eb(9) Eb7
Vontade ficou e vou me acostumar;

      Cm7    F7(9)        Cm7   F7(9)
É só soar em sol, cair em lá-mento,
         Fm7(9)             Eb7(9)
Olhar no lá-bio, grafar teu riso em Dó;

()      Cm              G#m6          Gm7
    No compasso, são três passos, nem importa,
        C7(4)  C7            G#7M
vem de depre...ssa e fecha a porta,
      G#m6         Eb7(9) Eb7
Sem roteiro tão normal;

   Cm          G#m6           Gm7
Se de repente acorda, pinta e borda,
       C7(4) C7         G#7M
faz de con...ta, faz de costa,
       G#m6       Eb7(9)
Nem precisa dizer tchau;

Bb4
Sol-de-tudo, tempo-passa,
Fm7
Costurando, Fevereiro!

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Texto #07 - Férias e início de 2015

   Mudei o nome do blog, não tava suportando mais ter meu nome no diminutivo estampado na url como já não estou mais suportando minha foto do perfil do Facebook que resiste a mais de um ano. Hoje vim falar das férias, elas que já estão se encaminhando para seu fim. Se for pra definir o que aconteceu ao longo desses dois meses, diria, -porra, foi legal pra caralho!
   Começando pelo fato de ter revisto meus antigos amigos do tempo de ensino médio. Foi legal. Aí também teve o carnaval, este que passei no bloco 'A Gente Agita' do bairro rosário. Pessoal gente boa, vibe legal. 
Registro do carnaval. Da esquerda para a direita: Welder, Nenem, Filipe, Walbert, Wanderley, Eu.
   Outra parte foi ter conhecido uma garota bem especial que chegou de vagarzinho ao longo de alguns meses atrás e fez meu fevereiro valer a pena. Hoje, dia 25 de fevereiro, vamos completar dois dias sem falar. Sinto saudades. Não sei o que houve. :/
   A parte ruim do fevereiro ficou por conta da descoberta de algumas alterações no meus exames. Fiz dois. No primeiro, foi apresentada um taxa muito baixa de colesterol bom e no segundo exame foram apresentadas a falta de plaquetas no Hemograma. A pedido do médico irei fazer ressonância magnética nos próximos dias e seja o que Deus quiser.
   Dia 9 de março as aulas da universidade retornam então tenho que aproveitar cada segundo que resta na minha cidade pois não irei retornar a minha Oeiras tão cedo. Vou ter que me virar nos finais de semana em Picos. Preciso de disciplina.
   Fevereiro foi tão foda que compus até uma musiquinha. Vou gravá-la, postar no meu Soundcloud e aqui no blog com cifra e tudo.
   Vou ter saudades, abç!

sábado, 14 de fevereiro de 2015

Texto #06 - 1:58 AM

   São exatamente 1:58 da madrugada de um sábado de carnaval e acá estou. Nenhuma folia, folia nenhuma. Apenas calmaria e 'The Great Gig In The Sky' do Pink Floyd na playlist. Talvez num momento mais alegre (daqui a algumas horas), eu leia esse texto e pense 'mas que merda de texto de cara depressivo'. Mas, tudo bem. Uma das finalidades de vir aqui a essa hora pra escrever meus pensamentos é sob uma pergunta que anda rondando minha mente, principalmente nesta madrugada. Como o tão simples se torna tão complicado?
   Ok. Não dá pra compreender esta pergunta de forma satisfatória, pois é de múltiplo sentido.
   A gente sonha em ter um futuro que corresponda as expectativas dos pais, buscar a graduação, trabalhar, ter uma família e viver em paz. Mas as vezes esquece do caminho árduo que é o de chegar lá e muitas vezes se desencanta com seu próprio potencial. Talvez porque as notas boas da 4ª série eram, na verdade, armadilhas para um mal costume? Não sei.
   A gente sonha em ter uma companheira que adivinhe o que a gente quer e que seja exatamente como as nossas características. E até acha, mas nem dá certo, por que seu pensamento é egocêntrico, mesmo que você não admita isso.
   A gente sonha em saber tocar igual ao Steve Vai, porém reclamamos por ter apenas uma strato com os knobs quebrados e uma caixa amplificada multi-uso.
   A gente sonha que o simples não seja só um falar ou pensar, porém infelizmente é. Só com um certo tempo percebemos que a perfeição está justamente na imperfeição. É como se fosse um blue-note. você tem um sinal bem no meio do rosto? Que maaaassaaaa meu! Isso te faz diferente dos outros.
   A dificuldade é o alicerce da sua vida. Sem o alicerce não tem sentido e nem graça, e digo mais, os tempos de alicerce são os melhores, negada! Aproveita! Tenha em mente que pra tudo há um jeito. Mantenha o foco no que você quer é a respostas pra todos os sonhos.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Vídeo #05 - Tema de Game Of Thrones

   Enquanto a quinta temporada não é lançada, resolvi fazer um instrumental da música tema da série.

Vídeo #04 - True Love


   :)

Vídeo #03 - Não se engane, ainda sei jogar...


   Isso no PES 2015.

Vídeo #02 - Solo fodástico

   Solo fantástico da música 'Comfortably Numb' da banda Pink Floyd executado pelo guitarrista da banda Martine Cadillac no IX Festival de Cultura, aquí em Oeiras. \m/

Texto #05 - Quando a maturidade bate na porta (parte IIl)

  Voltamos com esse glorioso espaço depois de tanto tempo. Tenho que admitir que a falta de postagens do blog é oriunda da falta de interesse em escrever ao contrário da falta de tempo. Havia prometido à mim mesmo que faria os textos desta série ao final de cada período, mas como podemos perceber estou bem atrasado (hoje é véspera de carnaval). Então vamos falar do que interessa!
   Neste período aconteceu de tudo. De mudança de moradia até estudos em pleno Natal. Começamos pela mudança de alocação. Com as mudanças no time (saíram Nathana e Maria da Cruz e entrou Wanderson), houve o desejo de mudar, assim então alugamos um apartamento mais perto da Universidade. Foi legal, pois o AP tem varanda e é muto mais limpo de cara. Para ser mais preciso vou fazer uma breve comparação entre as moradias:

Não sei se compensou.
   Muitas coisas legais aconteceram no período e a turma é a de sempre. Nos aniversários dos integrantes Léo 'Branco' e Kaike (este que foi temático: Kuririn). Sem esquecer também de Caroline Stylo, Odaílsa e Jaqui.

Níver do Léo Kkkkkkkkkkkk

Carolyne Stylo :v. (Tô parecendo um retardado nessa foto).
   Este período, também foi o que aprendi a fazer iguarias na cozinha, tipo café, além do aprimoramento no básico (arroz e feijão, esqueci o sal) e cuscuz. Aviso: Imagem forte!

O 'básico'.
   Voltando a questão estudos, não fui muito bem, porém prometo melhorar neste próximo período.
   No mais foi um período de grande aventuras e que continuemos assim e sempre alertas:

Léo sempre alerta.
Galera junta. Da esquerda para direita: Léo (Preto), Fabrício, Kaike, Eu (metamorfo), Diego (Kirito),
Rafael, Guilherme, Não conheço, Não conheço e Maura (monitora de circuitos \o/).
VAMO COM TUDO, TERCEIRO PERÍODO CARAI!!!! :p

Veja os textos anteriores da série: